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A classe de monovolumes de luxo oferece duas excelentes escolhas que incluem o Nissan Elgrand e o Toyota Alphard.
O monovolume é uma evolução da minivan tradicional que surgiu no início dos anos 90.
Adorada pelas mães, a minivan ganhou a reputação inicial de meio de transporte lento para as mães suburbanas.
Nos anos 90 a sua imagem foi reinventada de forma a demonstrar a versatilidade do veículo.
Com a adição de caraterísticas de luxo, os monovolumes começaram a rivalizar com as limusines tradicionais devido ao espaço adicional para a cabeça e capacidade para transportar passageiros e carga.
O que resultou na procura de monovolumes por parte de uma elite de condutores.
A inclusão de 4X4 e de sistemas de transmissão mais potentes serviu para melhorar ainda mais a imagem dos monovolumes.
A loucura dos monovolumes de luxo começou com a introdução do Nissan Elgrand em 1997.
Em 2002 a Toyota lançou o seu próprio monovolume de luxo, o Alphard.
O nome foi emprestado da estrela mais brilhante da constelação de Hidra.
O Alphard é o campeão de vendas, na classe de monovolumes, da Toyota.
Para este comparativo, vamos limitar-nos aos modelos de 2004.
Em 2004 a Nissan estava na segunda geração com o modelo E51 Elgrand enquanto que a Toyota ainda estava na primeira geração.
Com a adição de caraterísticas de luxo, os monovolumes começaram a rivalizar com as limusines tradicionais...
O que resultou na procura de monovolumes por parte de uma elite de condutores.
Os veículos da classe de monovolumes de luxo caraterizam-se por uma traseira quadrada e uma dianteira projetada para a frente.
O Toyota e o Nissan apresentam esta forma com uma grelha e para-choques de grandes dimensões e spoiler inferior.
Ambos os modelos apresentam os faróis integrados na lateral da grelha enquanto que os faróis de nevoeiro se encontram no spoiler inferior.
Um para-brisas amplo e inclinado completa o design.
Um nariz mais curto e uma postura mais elevada fornecem uma melhor visibilidade com algum sacrifício da manobrabilidade comparativamente a um sedan tradicional.
A carroçaria habitual é de cinco portas.
As duas portas dianteiras articulam-se por trás das rodas dianteiras enquanto que as portas laterais são deslizantes e elétricas para acesso e carregamento mais fácil.
A porta da bagageira é de abertura ampla.
Filas de três lugares permitem sentar até nove passageiros.
Os bancos rebatíveis transformam a capacidade de carga de pequena para monstruosa em apenas alguns movimentos e ativação de alguns manípulos.
O Toyota tinha duas motorizações disponíveis, um motor de quatro cilindros em linha e uma versão V6, enquanto que as motorizações do Nissan eram ambas modelos V6 de dupla árvore de cames à cabeça. A substituição periódica da correia de distribuição está presente em todos estes motores, com exceção do Nissan V6 que apresenta uma corrente de distribuição em vez de uma correia. Para o Nissan a correia deverá ser substituída a cada 80 000 km.
O Nissan é um veículo de tração traseira com uma opção de quatro rodas motrizes. O V6 de 2.5L modelo CBA-ME51 tem 187 CV enquanto que o 3.5L modelo UA-E51 oferece 240 CV. Os motores disponibilizados são maiores que as versões da Toyota em termos de cilindrada e potência. A potência extra ajuda o Nissan a mover-se com mais facilidade, visto que com as suas 2 toneladas é 15% mais pesado que o Toyota com as suas 1,7 toneladas.
Os motores mais pequenos e o menor peso do Alphard dão-lhe vantagem na eficiência de combustível. O Toyota tem disponível um motor 2.4L de quatro cilindros em linha com 160 CV modelo CBA-ANH10W ou um motor V6 de 3.0L com 220 CV, modelo TA-MNH10W com transmissões automáticas de quatro velocidades. Transmissões de cinco velocidades bem como versões híbridas do Alphard só ficaram disponíveis depois de 2004.
Ilustrado no sentido horário a partir do canto superior esquerdo: Banco do Condutor, Bagageira, Bancos Dianteiros, Bancos Traseiros
O Nissan Elgrand apresenta um interior bastante luxuoso.
Pormenores como apoios para os pés e uma mesa central tornam a viagem mais agradável.
Cortinas elétricas nos vidros laterais e traseiro aumentam a privacidade, com um simples toque nos botões localizados por cima do espelho retrovisor.
Os degraus iluminados iluminam a área dos pés por baixo das portas laterais elétricas.
O acesso à terceira fila é facilitado graças ao banco traseiro deslizante da segunda fila.
Bancos e acabamentos em couro europeu contribuem para a atmosfera de luxo.
A disposição do painel de instrumentos é muito semelhante à do Toyota.
É possível passar as mudanças manualmente no veículo ao mover a alavanca de velocidades para dentro, para uma segunda ranhura operacional.
A visualização apresenta uma variedade de seleções incluindo entretenimento, navegação e funções de controlo do veículo.
O luxo é visível na parte superior e inferior do volante com um acabamento de madeira polida de grão atraente.
O modelo Rider tinha várias caraterísticas exclusivas ao nível dos acabamentos, iluminação e sistemas de som.
O terceiro banco no Elgrand dobra-se numa mesa.
Os assentos individuais da frente rodam de forma a aceder à mesa, sendo que os passageiros da terceira fila também têm acesso.
Ilustrado no sentido horário a partir do canto superior esquerdo: Banco do Condutor, Bagageira, Bancos Dianteiros, Bancos Traseiros
O interior do Alphard apresenta uma configuração com três filas de bancos, sendo os bancos dianteiros e traseiros assentos individuais de encosto curvo.
A fila do meio apresenta três lugares sendo os dois bancos do lado de fora assentos individuais de encosto curvo, com um assento rebatível central que apresenta espaço de arrumação e que pode ser rebatido funcionando como apoio para os braços.
Os dois assentos individuais frontais têm apoio para os braços e estão disponíveis em versões com controlo manual, ou elétrico nos modelos de topo de gama.
Todos os bancos são ajustáveis para maximizar o espaço para as pernas e o espaço de carga.
A segunda fila, ou fila do meio, tem uma grande amplitude de ajuste de forma a maximizar o espaço para as pernas dos passageiros da terceira e segunda filas.
As duas últimas filas de bancos podem ser rebatidas formando uma plataforma de carga.
Os bancos podem ser retirados, caso seja necessário.
Cada um dos bancos dianteiros tem uma mesa rebatível que está acessível a partir da segunda fila, tal como acontece com as mesas dos encostos dos bancos dos aviões.
O interior do Toyota é muito funcional, faltando-lhe, no entanto, as caraterísticas de luxo do Nissan.
Mas continua a ser um veículo muito versátil com imensas funcionalidades que incluem cortinas, para maior privacidade, nos vidros laterais traseiros e para-brisas traseiro.
A iluminação é suficiente, com duas filas de três luzes situadas por cima de cada fila de bancos.
Existe igualmente uma luz de carga localizada na zona inferior do lado do condutor na traseira do veículo.
O compartimento do condutor e passageiro da frente fornece amplo espaço para as pernas e uma área central aberta entre o painel de instrumentos e a consola.
O que facilita a arrumação de uma bolsa ou a passagem para a zona traseira, sem ter que sair do veículo.
O painel de instrumentos do passageiro dispõe de um compartimento duplo de porta-luvas.
Existe amplo espaço para arrumação nas portas, consola e painel de instrumentos.
Há igualmente um pequeno compartimento por cima da pala para-sol do condutor, onde podem ser guardados papéis e objetos leves que podem ser facilmente seguros através da rede de fixação.
Finalizando o que diz respeito à parte dianteira do habitáculo o acabamento é na sua maioria em plástico com uma faixa de tecido no painel das portas.
O condutor visualiza manómetros analógicos com agulhas indicadoras.
Os símbolos das funções individuais de monitorização de funcionamento do veículo são retroiluminados por LEDs.
Uma alavanca de velocidades instalada no painel de instrumentos permite selecionar as mudanças.
O volante tem controlos de volume no lado esquerdo.
Algumas opções adicionam controlos no lado direito.
A parte superior do volante é em madeira de grão atraente sendo os restantes 60% o almofadado habitual.
No que diz respeito ao interior podemos encontrar ainda controlos de climatização anterior e posterior e um centro de entretenimento que pode ser visualizado da segunda e terceira fila de bancos.
Os controlos das portas estão disponíveis no painel de instrumentos no lado do condutor bem como na parte posterior da consola.
As portas também pode ser ativadas, eletricamente, através de um ligeiro movimento do manípulo da porta.
A ativação também pode ser controlada remotamente através do comando da chave externa.
Ilustrado no sentido horário a partir do canto superior esquerdo: Perfil do Lado do Condutor, Ângulo Traseiro, Vista Traseira, Vista Frontal
O Nissan Elgrand sofreu uma atualização em 2004.
Estavam disponíveis vários modelos incluindo o VG de 8 passageiros, Highway Star, Rider e Rider S.
Modelos de sete passageiros incluem o XL, VG, X e Highway Star.
A versão Rider incluía caraterísticas exclusivas tais como as luzes de nevoeiro dianteiras, grelha raiada, protetores para as soleiras das portas, proteção para o para-choques traseiro, suspensão rebaixada e pintura de três cores.
O Elgrand tem teto panorâmico duplo e a porta da bagageira, controlada remotamente, abre verticalmente para facilitar a operação de carga.
Ilustrado no sentido horário a partir do canto superior esquerdo: Perfil do Lado do Condutor, Ângulo Traseiro, Vista Traseira, Vista Frontal
No exterior o Toyota dispõe de um espelho convexo superior, instalado na traseira, que permite ver possíveis obstáculos.
Trata-se de uma funcionalidade de segurança adicional, que complementa a visão traseira fornecida pela câmara de recuo instalada na porta da bagageira.
A imagem da câmara é visualizada no ecrã central.
Também é fornecido um alarme adicional sempre que necessário.
A iluminação incluí luzes de mudança de direção na lateral dos espelhos retrovisores exteriores.
O design baixo do spoiler dianteiro e dos painéis laterais limitam a utilização fora de estrada do veículo, tornando a versão de quatro rodas motrizes um veículo preparado para o clima de qualquer avenida.
As dimensões do veículo são muito semelhantes com uma distância entre eixos de 2,9 metros, uma altura de 1,8 metros, uma largura de 1,9 metros e um comprimento total de 4,84 metros. A altura pode limitar a utilização em determinadas áreas. Por exemplo nos parques de estacionamento de vários níveis no Japão o limite de altura é de 1,55 metros, o que está muito abaixo dos 1,8 metros dos monovolumes. A altura e largura combinados deste estilo de carrinha, «quadrada», tornam a manobrabilidade muito semelhante.
Muitos dos vídeos da Nissan mostram o Elgrand modelo UA-E51 a superar, com facilidade, lama e areia.
Uma série de seletores instalados no painel de instrumentos permitem selecionar a tração com base nas condições de condução.
Cada seleção liga uma luz diferente no painel de instrumentos, e incluí uma vista aérea das rodas, transmissão e diferencial.
O condutor tem sempre noção do estado do sistema de transmissão.
A sensação de condução é semelhante a um carro desportivo graças ao V6 de 3.5 L do modelo UA-E51.
Outras funcionalidades incluem ABS, EBD (repartidor eletrónico de travagem), e cintos de segurança com pré-tensores e limitadores de esforço.
Travões de disco nas quatro rodas ajudam à imobilização do veículo.
O Alphard é de fácil condução graças à disposição da tração dianteira que a Toyota aperfeiçoou em muitos dos seus veículos. A tração às quatro rodas motrizes, nos modelos que possuem esta opção, aumenta a tração em superfícies escorregadias. A opinião relativamente à condução do Alphard é positiva. A manobrabilidade é excecional para um veículo com tanto peso na parte superior. Excetuando o caso de um condutor que identificou um ruído, o veículo é silencioso.
Os veículos da classe de monovolumes combinam luxo com a capacidade para transportar passageiros e carga. Deixando assim de estar associados a um estatuto de carros económicos, estes veículos permitem viajar confortavelmente e com estilo. Para além do transporte de luxo, estes veículos são populares entre os campistas. As propostas da Toyota (Alphard) e Nissan (Elgrand) estavam em competição direta por este mercado. O verdadeiro vencedor foi o cliente, que se deu conta de inúmeras vantagens que estavam limitadas aos carros apenas uma década antes. Ambos os veículos apresentam a habitual qualidade japonesa, oferecendo por isso uma grande longevidade em termos de fiabilidade. A engenharia avançada combinada com uma construção robusta resultam em veículos que mantêm o seu valor por uma década e muito para além dos 200 000 km. A vantagem em termos de luxo, potência e desempenho vão para o Nissan Elgrand. Para uma opção mais económica e básica, a escolha recai sobre o Toyota Alphard. Qualquer um dos veículos é uma adição essencial para as suas necessidades de transporte. A BE FORWARD tem em stock o Elgrand e o Alphard de forma a responder às suas necessidades de transporte em termos de monovolumes de luxo.