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O Toyota Corolla sedan foi lançado em 1966 para substituir o Toyota Publica.
Em 1974, o modelo Corolla tinha-se tornado o carro mais vendido em todo o mundo.
Tinha permanecido ou ficado próximo do topo de vendas ao longo das quatro décadas que se seguiram.
Devido á popularidade do Corolla, a Toyota tem sido um dos fabricantes de automóveis com melhores resultados de vendas em todo o mundo ao longo de vários anos, disputando frequentemente o lugar de topo com a Chrysler Corp e o Volkswagen Group.
O Toyota Corolla sedan possui muitas das características que mais vendem e são mais procuradas pelos condutores hoje em dia: economia, fiabilidade e segurança excepcional.
Com esta combinação vencedora, o Corolla procura manter a sua posição dominante nas vendas de automóveis durante muitos anos.
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O Toyota Corolla sedan nasceu em 1966 como uma alternativa sub compacta. Foi lançado como uma versão maior do Toyota Publica, o qual continuou a ser vendido até 1978. O Corolla, desenhado para ser uma carro familiar económico, apresentou várias inovações no mercado japonês, bem como um novo padrão de motor. Assentando numa nova onda de propriedade automóvel particular, o Corolla rapidamente começou a superar as vendas de todos os seus competidores, emergindo como o carro mais vendido no mundo em 1974. Ao longo de onze gerações, o Corolla tem sido sempre um carro excepcional, pela sua fiabilidade e economia.
A primeira geração do Toyota Corolla sedan, a versão E10, foi posta à venda no Japão em Novembro de 1966.
Era vendido exclusivamente através da Toyota Corolla Store.
Era visto como uma resposta ao Datsun 1000 que tinha estado disponível durante vários meses.
As primeiras gerações do Corolla sedan foram projectadas para se inserir na categoria sub compacta.
Como tal, o Corolla E10 tinha uma distância entre eixos de apenas 2286 mm.
O Corolla tinha uma transmissão manual standard de quatro velocidades ou, como opção, uma automática de duas velocidades.
Possuía ainda tracção traseira.
Quando o Corolla sedan foi lançado, apresentava uma transmissão de velocidades de piso, uma singularidade que se pensava pertencer apenas a camiões.
Nessa altura, havia uma implicação que exigia quatro velocidades devido à falta de binário no carro.
Na primeira geração, o Corolla apresentou o motor K, um novo motor de vareta de 1.100 cc.
O motor K pertencia a uma série de motores de vareta de duas válvulas de fluxo não-cruzado.
Estes motores possuem blocos de ferro fundido, cabeças de liga de alumínio, uma cambota suportada por cinco rolamentos principais e tuchos de válvulas hidráulicas e sólidos, bem como balancins de proporção 1.5.
Na época, estes motores eram muito invulgares na Toyota.
O Corolla foi projetado com um sub-motor de 1.000 cc, mas o 1.100 foi usado para oferecer mais potência do que o Datsun 1000.
O motor maior obrigou os proprietários a pagar um imposto adicional, mas a força extra deu ao Corolla uma característica de venda criada em 1969 fazendo o upgrade do motor para uma central de energia de 1.166 cc.
A segunda geração do Toyota Corolla sedan era conhecida como E20, designação dada ao chassi.
O grupo E20 foi completamente remodelado para tirar partido do “Estilo garrafa de coca-cola”, popular na época.
O estilo garrafa de coca-cola, à semelhança das garrafas de refrigerante, apresenta guarda-lamas dobrados para fora e um centro mais estreito, não quando visto de cima para baixo, mas em perfil.
O design reduziu o coeficiente de resistência aerodinâmica e permitiu melhorias ao nível da economia de combustível.
A segunda geração tinha uma distância entre eixos ligeiramente maior, bem como duas novas opções de motor: Estavam disponíveis motores OVC de 1.400 cc e 1.600 cc.
Uma das reclamações recorrentes por parte dos proprietários em relação à primeira geração era a suspensão da frente.
Como resposta, a Toyota usou uma barra estabilizadora em lugar do feixe de molas transversal usado na primeira geração.
Isto melhorou em muito a extremidade dianteira.
Em parte devido ao melhoramento do motor e do sistema de suspensão, o Corolla sedan tornou-se o segundo carro mais vendido no mundo em 1970.
A terceira geração do Toyota Corolla sedan tinha a designação E30 e E31, de acordo com o motor utilizado.
O E50 coupé desportivo foi incluído em 1976 e manteve-se em produção até Julho de 1981.
Na terceira geração o sedan era disponibilizado em modelos de duas e quatro portas.
Ambos os veículos adquiriram uma carroçaria mais arredondada de forma a ir ao encontro do gosto dos clientes.
O Corolla cresceu em altura, largura e peso de freio.
A Toyota incluiu vários motores durante a terceira geração.
No Japão estes motores incluíam o 3K-C 1.166 cc I4, o 3K-U 1.166 I4, o 3K-H 1.166 I4 em veículos comerciais, o T 1.407 cc I4, o 2T-C 1.588 cc I4, o 12T-U 1.588 cc e o 2T-G 1.588 cc I4.
As opções de transmissão foram também melhoradas, adicionando uma transmissão automática de três velocidades “Toyoglide” às opções de transmissão manual de quatro e cinco velocidades.
O melhoramento principal ao nível da segurança foram os cintos de segurança retráteis.
À quarta geração foi atribuída a designação E70, reflectindo as designações de chassi reservadas ao Toyota Sprinter, o qual utilizava o mesmo chassi na altura.
A geração E70 era uma versão mais retangular em comparação com a terceira geração.
As séries K e T foram suspensas no final da terceira geração.
A injecção de combustível tornou-se uma opção mais tarde, na edição E70.
A produção do Toyota Corolla chegou às 2.300 unidades e o milionésimo Corolla foi produzido em Fevereiro de 1983, levando a Toyota a lançar, apenas no Japão, uma edição limitada do ''Um milhão''.
A quarta geração do Corolla apresentava nove opções de motor, mas a mais notável veio em 1983 com o lançamento do 1.587c 4A-C.
Após este motor ter sido apresentado, a Toyota começou a concentrar-se em motores com cabeçote de alumínio OHC (Over Head Cams) em marcha.
A quarta geração do Corolla foi a última a estar disponível com tracção traseira exclusiva e a primeira a apresentar direcção assistida.
A quinta geração E80 do Corolla seguiu uma tendência mundial de capô inclinado e extremidades claramente definidas.
O Corolla cresceu novamente, apresentando agora uma distância entre eixos de 2.430 mm, mas pertencendo ainda à categoria sub compacta na maioria dos mercados.
Com excepção dos AE85 e AE86 coupé desportivos, a grande maioria dos Corollas possuía tracção frontal.
O sedan de quatro portas foi eliminado, mas o de quatro portas continuou a ser um dos modelos mais vendidos ao longo da quinta geração.
No Japão, o motor 2A de 1.295 cc foi substituído por um novo motor 2E de 1.295 cc e 12 válvulas com maior número de cavalos e binário.
O 2E era o motor mais pequeno da série, com uma opção topo de gama de 1.839 cc diesel.
As opções de transmissão incluíam um manual desportivo de cinco velocidades e automáticos de três e quatro velocidades.
O Corolla E90 adquiriu um estilo mais elegante e aerodinâmico. A sexta geração eliminou por completo a tracção traseira, mas ofereceu tracção às quatro rodas 4WD em alguns modelos. No Japão, o sedan possuía duas sub-designações de chassi, de acordo com o motor utilizado. O EE90 era movido por um motor de 1.295 cc e uma transmissão de quatro velocidades manual ou de três velocidades automática. Estava disponível em níveis de acabamento DX, TX e Personalizado. A sub-designação AE91 era movida por um motor de 1.490 cc que podia ser combinado com qualquer uma das transmissões, mas que estava disponível apenas no sedan wagon. Havia ainda outras variantes de motor, mas não no sedan em foco neste artigo.
A sétima geração E100 do Corolla tornou-se maior e mais pesada, passando da classe sub-compacta para a categoria compacta na maioria dos mercados.
Apesar do seu tamanho maior, o E100 era muito mais aerodinâmico, tendo eliminado muitas das extremidades vincadas que tinham definido gerações anteriores e, com esta geração, o carburador tornou-se algo do passado, com a Toyota a optar por injecção de combustível semelhante à maioria dos fabricantes de automóveis no mundo.
A sétima geração, desenvolvida pelo Dr. Akihiko Saito, destinava-se a ser um “mini-Lexus”.
O sedan base é movido por um 1.295 cc I4 na gama inferior, mas pode ser adquirido com o motor opcional de 1.974 cc a gasolina ou diesel.
No Japão, a linha Corolla manteve as transmissões de cinco velocidades manual ou de quatro velocidades automática e adicionou a opção 4WD.
A oitava geração do Corolla sedan obteve as designações AE110 (1.5 L) e AE111 (1.6 L), de acordo com o pacote de acabamentos.
A oitava geração era praticamente idêntica à sétima devido a uma recessão no Japão.
Por volta de 1997, a recessão tinha recuperado e o Corolla foi ligeiramente remodelado.
A parte da frente e o interior foram ligeiramente remodelados, mas a traseira do carro foi remodelada ao ponto de as peças não serem substituíveis pelas das versões anteriores.
Há seis motores disponíveis no mercado japonês.
O motor de acabamento base é o 4E-FE 1331 cc I4 a gasolina.
O motor topo de gama a gasolina é o 4A-FE 1.587 cc I4.
As opções a diesel incluíam o 2C-III 1.974 cc I4 e o 3C-E 2.184 cc I4.
A nona geração E120 do Toyota Corolla trouxe uma nova imagem e uma linha renovada de motores.
No mercado japonês, o Corolla apresenta uma distância entre eixos de 2.600 mm e é construído numa plataforma Toyota Vista encurtada.
Os pacotes de acabamento incluíam o X Assista Package (Base), X, G, e Luxel, com uma opção 4WD adicionada em 2003.
(modelos TA-NZE121 (2WD, 1.5 L), TA-NZE124 (4WD, 1.5 L), CBA-ZZE122 (2WD, modelo Luxel)
Nesta geração, a Toyota oferecia uma infinidade de opções de motor.
O motor base a gasolina era o eficiente 4ZZ-FE 1. 398 cc I4, sendo o topo de gama o poderoso 2ZZ-GE 1.796 cc I4.
As opções a diesel incluíam o 1ND-TV 1.364 cc I4 e 1CD-FTV 1.995 cc I4, que apresentavam força abundante e alta eficácia ao nível do consumo de combustível.
A décima geração do Corolla recebeu a designação de chassi E140-estreito e foi apelidado no Japão como Corolla Axio.
As dimensões do Corolla Axio eram ligeiramente menores, de forma a obedecerem às regulamentações governamentais do Japão.
Embora tivesse mantido a distância entre eixos de 2.600 mm, a carroçaria era mais estreita e ligeiramente mais curta do que o modelo internacional.
Ao modelo base foram atribuídos os códigos dos modelos japoneses DBA-NZE141 e DBA-NZE144.
Estes modelos são movidos por um 1NZ-FE I4 de 1.496 cc capaz de alcançar os 109 CV e que chega aos 18,2 km/l quando comparado com o opcional CVT.
Os acabamentos incluem os níveis X e G nos modelos do ano 2006, alargados de forma a incluir as séries de acabamento do início de 2007, X HID, X Special e Luxel.
Os compradores que optam pelo pacote Luxel (código do modelo japonês DBA-ZRE142), são presenteados com um poderoso motor de 1.797 cc que alcança os 136 CV.
Mesmo com um motor mais poderoso, o Corolla Axio deste pacote oferece 17,2 Km/l, quando equipado com tracção frontal e CVT.
Em 2012, próximo do final da décima geração, a Toyota adicionou os níveis de acabamento 1.3X e 1.3X G-Edition.
Estes pacotes de acabamento, aos quais foi dado o código de modelo japonês DBA-NRE160, apresentam um motor de 1.329 cc acompanhado de um CVT com a configuração de tracção frontal.
O motor mais pequeno permite ao Axio obter 20,6 Km/l.
O Corolla Axio apresenta o sistema de estacionamento assistido mais desenvolvido e inteligente da altura.
Possui como standard uma câmara traseira e o G-BOOK como opção.
O Axio apresentou um Sistema de segurança anti-colisão que utiliza um radar de ondas milimétricas.
Este sistema integra três sub-sistemas: Cintos de segurança anti-colisão, Sistema de travagem assistida anti-colisão e Sistema de controlo de circulação por radar, os quais combinados reduzem o risco de colisões a alta velocidade, fazendo do Axio o Corolla mais seguro até à actualidade.
A décima primeira geração do Toyota Corolla, com a designação E160, recebe ainda o título de Corolla Axio e não sofreu alterações significativas.
As melhorias mais significativas na décima geração estão debaixo do capot.
Na décima primeira geração, a Toyota adicionou um sistema de condução híbrido e realizou melhorias ao nível do grupo de acabamentos 1.3 de 1.329 cc.
O sistema de condução híbrido, ao qual foi atribuído o código de modelo japonês DAA-NKE165, é capaz de reduzir as emissões de CO2 até 64 por cento e oferece 33,0 km/l.
Ambos os números são excepcionais, considerando que o Híbrido é movido por um motor de 1.496 cc!
A linha 1.3, ainda com o código de modelo japonês DBA-NRE160, continua a oferecer 20,6 km/l e apresenta agora opções de acabamento melhoradas.
Todos os modelos Axio apresentam agora o pacote da Toyota ''Safety Sense C''.
Este sistema melhorado apresenta um sistema de Pré-colisão próprio, Aviso de saída de faixa de rodagem, Luzes dos máximos automáticas e radares de laser para proporcionar uma segurança superior tanto ao condutor como aos passageiros.
Os especialistas em automóveis da BE FORWARD dão ao Toyota Corolla (Corolla Axio) sedan quatro estrelas, de um máximo de cinco, na maioria das categorias. Os nossos especialistas dão ao Corolla sedan cinco estrelas pela sua fiabilidade e desempenho de longa duração do chassi. O Corolla atrai qualquer tipo de população do Japão, oferecendo o espaço que uma família pequena necessita, bem como a responsabilidade ecológica e o preço acessível, requisitos das gerações mais jovens.
O Corolla possuiu sempre um bom design do ponto de vista estrutural, embora com um historial estético diferente. O exterior tem muitas vezes imitado os modelos mais antigos, tendo estagnado durante várias gerações. O interior do Corolla é ergonómico e todos os controlos são de fácil acesso para o condutor. A impressão geral do Corolla é a de um carro confortável e convidativo.
A Toyota esforçou-se sempre para equipar o Corolla com motores excepcionais, apresentando uma aceleração aceitável e alta economia de combustível.
E foi bem sucedida em ambos os empreendimentos.
Os carros são concebidos dando prioridade à eficácia sobre o desempenho.
O efeito é ainda mais evidente quando o sedan está equipado com um CVT.
A excepção notória é o motor de 1.496 cc presente nos sofisticados acabamentos Luxel.
O Toyota Corolla sedan oferece a melhor fiabilidade do mercado, durando bem para além da marca dos 200.000 km quando recebe a manutenção adequada.
As atracções principais do Corolla são a excepcional durabilidade dos motores da sua gama e a quase ausência de debilidades.